Hoje, 26 de abril, é Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão. A ideia é conscientizar a população sobre os riscos da pressão alta e a importância de combater o problema.
A hipertensão ocorre quando os vasos sanguíneos se contraem e endurecem, dificultando a passagem do sangue e exigindo mais força do coração. Para ser considerada hipertenso, o indivíduo deve ter a pressão arterial igual ou superior a 14 por 9.
Essa patologia pode afetar qualquer pessoa, independente de sexo, idade ou raça. Apesar de não ter cura, a doença pode ser controlada desde que a pessoa tenha ciência de sua condição e faça corretamente o tratamento indicado pelo médico.
A pressão alta em adultos é classificada de acordo com sua gravidade, assim, os Pré-hipertensos tem a pressão entre 12 por 8 e 13 por 9. Os Hipertensos Grau I incluem pressões entre 14 por 9 e 15 por 9. Já quem tem a pressão maior ou igual a 16 por 10 são identificados como Hipertensos Grau II.
Embora seja, em muitos casos, hereditária, alguns fatores podem aumentar as chances de desenvolver a hipertensão, como por exemplo:
Por ser uma doença silenciosa, muitas pessoas só a percebem os indícios quando o organismo apresenta alterações. Para fazer um diagnóstico precoce é preciso consultar um médico regularmente, fazer um check-up e ficar atento aos seguintes sintomas:
Como a hipertensão não tem cura, é necessário estar sempre alerta e seguir o tratamento e orientações determinadas pelo médico, que podem incluir, além de outros fatores, a mudança no estilo de vida associada ou não a medicamentos. Algumas atitudes podem tanto prevenir, quanto controlar a doença:
Se a hipertensão não for diagnosticada e cuidada da maneira correta, poderá gerar uma série de conseqüências e atacar o coração, o cérebro e os rins, causando aneurismas, insuficiência renal crônica, AVC isquêmico e hemorrágico entre outras enfermidades. A regra principal é nunca parar o tratamento, pois ele é para a vida toda! Na dúvida, consulte sempre um médico.